A Profecia.

A palavra “profeta” vem também do grego “prophetes”, e significa falar antes do acontecimento.

Profecia, ensinamento preconização de profeta. Predição do futuro; vaticínio. 

Provavelmente devido a denominação antiga pela qual se chamava os profetas de “vidente”. Isto era o costume no tempo do antigo. De acordo com a Bíblia.

Antigamente em Israel, indo alguém consultar a Deus, dizia assim: Vinde, vamos ao vidente; porque ao profeta de hoje, antigamente se chamava vidente. I Samuel 9:9). 

Mas o que profetiza fala aos homens para edificação, exortação e consolação. O que fala língua estranha edifica a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja. E eu quero que todos vós faleis línguas estranhas; mas muito mais que profetizeis, porque o que profetiza é maior do que o que fala línguas estranhas, a não ser que também interprete, para que a igreja receba edificação. I Coríntios 14:3-5..

Pois a Profecia nunca foi produzida por vontade dos homens, mas os homens, santos da parte de Deus falaram movidos pelo Espírito Santo.

II Pedro 1:21.

Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida e da Cidade Santa, que estão escritas neste livro. Aquele que testificar estas coisas diz: Certamente, cedo venho. Amém! Apocalipse 22:18-20”.


Ai também vem os Falsos Profetas


Porém é preciso prestar muito a atenção com as profecias para saber se ela está vindo realmente do Espirito de Deus, todos nós já sabemos que existe os espíritos do anticristo tentando enganar a nação humana com falsas promessas, mas segundo a bíblia nos chama a tenção para examinar a profecia, digo se vem do Espirito de Deus sendo para edificar a igreja de acordo previsto com as escrituras, ou se vem do espírito do anticristo com o objetivo de enganar com falsas visões e promessas fora dos ensinamentos bíblicos e dos propósitos de Deus para com nação.


Os falsos profetas

  1. Amados, não creiais em todos espíritos, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. Nisto conhecereis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; e todos espírito que não confessa que Jesus veio em carne não de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que está já no mundo. 1 João 4:1-3.

    Porque eles vos profetizam falsamente em meu nome; não os enviei, diz o SENHOR. Jeremias 29:9.

    E JESUS, respondendo aos seus discípulosdisse-lhes: Acautelai-vos, que niquem vos engane, porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. Mateus 24:4-5.

E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará João 8:32. 

Antes crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A Ele seja dada a glória, assim agora como no dia da eternidade. Amém! 2 Pedro 3:18".

Conhecer as verdades bíblicas para aceitar as vontades de Deus para conosco segundo sua CRIAÇÃO. Iniciado em “Gênesis” Gênesis foi o livro da criação de DEUS e assim, eu explanarei neste meu livro versículos bíblicos colocando no tempo adequado para cada episódio, esclarecendo no conhecimento bíblico a caminhada com Cristo para a vida eterna, mostrando do começo ao fim.

Do Gênesis ao apocalipse.


Fonte de pesquisa: (Priberam Dicionário; Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre; Dicionário Luft; Bíblia de estudo Pentecostal). E na bíblia nova Jerusalém.






o Sermão do Monte



Um Jesus amoroso realmente ensinaria sobre o inferno? Sim, e assim também o faz todo autor do Novo Testamento. Consideremos o que eles ensinam.


Eu os removerei da violência do inferno e os resgatarei da morte; onde está ó inferno, a tua 

perdição      



(Oséias 13:14)


O inferno em Mateus

No Sermão do Monte, frequentemente conhecido por sua ênfase no amor e no reino, Jesus ensina a realidade e a natureza do inferno (5.50-30; 7.13-27). Em Mateus 5.20-30, Jesus contrasta o inferno com o reino de Deus e adverte que o inferno é um perigo real para pecadores impenitentes. O fogo do inferno, a justiça do inferno e o extremo sofrimento no inferno são especialmente enfatizados. Os impenitentes são advertidos a usarem medidas extremas para evitarem ser lançados lá por Deus.

Conforme Jesus conclui o Sermão do Monte, ele contrasta o reino do céu com os horrores do inferno (7.13-27). Jesus avisa que o inferno é um lugar de destruição, descrito como o fim de um caminho largo. O inferno aguarda a cada um que não entra no reino dos céus — mesmo aqueles que professam conhecer Cristo mas continuam no pecado. Jesus é o Juiz e Rei que pessoalmente exclui os perversos de sua presença e do reino dos céus (“Apartai-vos de mim”, 7.23). De fato, aqueles que falham em seguir a Jesus são como uma casa construída sobre a areia que, no fim, acaba desmoronando.

Mateus reconta também o surpreendente aviso de Jesus de que os judeus desprovidos de fé sofrem o perigo de ir para o inferno, que é retratado como as trevas exteriores e um lugar de intenso sofrimento (8.10-12). Jesus fala do inferno quando envia seus discípulos dizendo que eles não deveriam temer o homem, mas apenas Deus, “que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo” (10.28). Nas parábolas de Jesus sobre o joio do campo (13.36-43) e sobre a rede (vv. 47-50), o inferno é visto como uma exclusão ou separação do reino de Deus, descrito em termos de fogo e um lugar de sofrimento. Mais tarde, jesus descreve o inferno como um lugar de “fogo eterno” (18.8) e até mesmo adverte os escribas e fariseus a respeito do inferno, caracterizando-o como inescapável para o impenitente (23.33).

No Sermão Profético, Jesus fala do castigo futuro nas parábolas dos servos bom e mau (24.45-51), das virgens (25.1-13), dos talentos (25.14-30) e no trecho das ovelhas e dos cabritos (25.31-46). Várias verdades a respeito do inferno emergem. O inferno é castigo pela desobediência ao mestre. O inferno é expresso visualmente como um lugar onde as pessoas são cortadas em pedaços e colocadas junto aos hipócritas (24.51) e também como um lugar de sofrimento (24.51; 25.30). Jesus também aponta para a semelhança do inferno com um lugar exterior, ou um lugar de exclusão ou separação (25.10-12, 30), como as trevas exteriores (v. 30), como ele mesmo banindo pessoas de sua presença e do reino (“Apartai-vos de mim”, v. 41), e como simplesmente condenação ou castigo (vv. 41, 46). O inferno é, então, descrito como eterno. É um lugar de “fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (v. 41) e de “castigo eterno” (v. 46).

O inferno em Marcos

Marcos 9.42-48 é semelhante a Mateus 18.6-9 e registra o ensino de Jesus de que o inferno é um castigo pelo pecado que é pior que a morte e o sofrimento terreno. O inferno é a exclusão do reino de Deus, um resultado do ativo julgamento de Deus sobre o pecado e um lugar de eterno sofrimento.

O inferno em Lucas

Em Lucas 13.1-5, Jesus fala do inferno como um castigo para os impenitentes e aqueles que estão no inferno são retratados como perecendo. Em Lucas 16.19-31, Jesus conclama à generosidade aos pobres proclamando que a justiça prevalecerá através do julgamento vindouro sobre os perversos opressores. O castigo é marcado por sofrimento, tormento, fogo, agonia, exclusão do céu e em caráter definitivo.

O inferno em Paulo

Tomaria muito espaço fazer um panorama de tudo o que Paulo escreve a respeito do inferno, então ressaltaremos Romanos e 2 Tessalonicenses.

Em sua carta à igreja romana, Paulo enfatiza que tanto judeus quanto gentios estão debaixo do pecado, debaixo da ira e do julgamento de Deus. Aqueles que têm fé em Cristo escaparão. Nesse contexto, Paulo relata importantes verdades a respeito do inferno.

Primeiro, o castigo futuro é conectado à ira de Deus. Os perversos estão presentemente sob sua ira (1.18-32), são objetos de ira (9.22), continuamente acumulam para si ira para o dia da ira (2.5-8; 3.5), e podem ser salvos da ira apenas pela fé em Cristo (5.9-21).

Segundo, o castigo futuro é o julgamento de Deus. Os perversos são merecidamente condenados sob o julgamento de Deus, que é imparcial, verdadeiro, justo e certo (2.1-12; 3.7-8). Essa condenação é resultado do pecado e é o justo castigo pelo pecado (6.23).

Terceiro, o castigo futuro consistirá em tribulação e angústia. Esse sofrimento não mostra favoritismo entre judeus e gentios (2.8-11).

Quarto, o castigo futuro consiste em “morte” e “destruição”. Pecadores merecem a morte (1.32), o salário do pecado é a morte (6.16-23), como pecadores, nós produzimos o fruto que dá para a morte (7.5), aqueles que vivem de acordo com a morte devem esperar a morte (8.13), e os pecadores são vasos de ira “preparados para a destruição” (9.22). Quinto, tanto o pecado quanto o castigo futuro são separação de Cristo (“anátema, separado de Cristo”; vide 9.3).

Conforme ele encoraja os crentes sofrendo perseguição em 2 Tessalonicenses, Paulo salienta que a justiça de Deus prevalecerá (1.5-10). Em poucos versos, Paulo enfatiza várias verdades importantes sobre o inferno: o inferno é o resultado da justiça retributiva de Deus sobre pecadores; o inferno é um castigo para aqueles que não conhecem a Deus e não obedecem o evangelho; o inferno é destruição eterna; e o inferno é exclusão da presença e da majestade de Jesus.

O inferno em Hebreus

Duas passagens em Hebreus falam claramente a respeito do juízo futuro. Hebreus 6.1-3 se refere ao castigo futuro dos perversos como o “juízo eterno” (6.2), que é um “princípio fundamental” da fé. Hebreus 10.27-30 retrata esse juízo como horrível e severo, e como um fogo vingador que consumirá os inimigos de Deus. Também ensina que o inferno vem de Deus como castigo, juízo e retribuição.

O inferno em Tiago

A carta de Tiago retrata o castigo futuro primariamente em termos de destruição, morte, justiça e sofrimento. Em particular, os opressores murcham e são destruídos (1.11); o pecado produz a morte e seus descendentes (1.15; vide 5.20); e Deus é o Legislador e Juiz, capaz de salvar e destruir (4.12). Tiago ensina que os opressores do povo de Deus merecem ser punidos severamente. Esse justo sofrimento é certo e severo, visualmente retratado como misérias, carne sendo consumida pelo fogo, e o dia da matança.

O inferno em Pedro e Judas

A segunda carta de Pedro é cheia de referências ao inferno, e Judas faz um paralelo muito próximo a 2 Pedro 2. Tanto Pedro quanto Judas descrevem o inferno como destruição (2 Pedro 2.1, 3, 12; Judas 5, 10, 11), como condenação estando sobre os perversos (2 Pedro 2.3; Judas 4), e como abismos das trevas onde anjos rebeldes são reservados para juízo (2 Pedro 2.4; Judas 6 é semelhante). Pedro ilustra o castigo futuro com um relato de Sodoma e Gomorra sendo reduzidas a cinzas (2 Pedro 2.6) e adverte que Deus reserva os injustos para o Dia de Juízo, mantendo-os sob castigo (2.9). Pedro também escreve que o inferno é um lugar de retribuição, ou salário (v. 13) e como a negridão das trevas (v. 17; Judas 13). Judas adiciona que o inferno é um castigo de fogo eterno (Judas 7, 15, 23).

O inferno no Apocalipse

O Apocalipse ensina que o inferno é um lugar onde a fúria e a ira de Deus são sentidas em total força (14.10). O inferno é um lugar de intenso sofrimento, cheio de “fogo e enxofre” (14.10; veja o lago de fogo em 20.10, 14-15; 21.8), um lugar onde “a fumaça do seu tormento sobe pelos séculos dos séculos” (14.11). O sofrimento é contínuo: “Não têm descanso algum, nem de dia nem de noite” (14.11), e “serão atormentados de dia e de noite, pelos séculos dos séculos” (20.10).

Em Apocalipse 20.10-15, o apóstolo João enfatiza que o inferno é o justo castigo para o perverso. Deus lança o diabo, a Besta e o Falso Profeta no inferno. Eles não governam ou possuem qualquer poder no inferno, mas são “lançados” lá (20.10). Lá também estão todos aqueles cujos nomes não são encontrados no livro da vida (v. 15). Esses serão separados de Deus no inferno (21.6-8) e banidos do céu (22.15).

Três retratos do inferno

Claramente o castigo futuro dos perversos é um tema significativo na Escritura. Jesus o ensina, assim como todo escritor do Novo Testamento. Embora este breve panorama tenha demostrado uma lista de verdades sobre o inferno, três descrições chave do inferno recorrerão no Novo Testamento:

1. Castigo

O retrato principal do inferno é o de um lugar de sofrimento pelo pecado. O castigo é merecido, consiste em sofrimento e é eterno.

2. Destruição

Tal destruição é descrita como morte, segunda morte, perda e ruína (veja o artigo de Robert Peterson para mais informações sobre isso).

3. Ostracismo

Enquanto o castigo salienta o lado ativo do inferno, o ostracismo mostra o horror do inferno ao ressaltar o que os incrédulos perdem — a própria razão de sua existência, a saber, glorificar e amar a Deus.

Inferno — é isso que merecemos. Esse é o tamanho da nossa pecaminosidade. Foi isso que Cristo suportou por amor de nós, e isso deveria nos estimular a compartilhar o evangelho.